Na estrada de barro a chuva feria
Secando outra via
Esse asfalto,todavia,abre feridas crônicas
sábado, 29 de setembro de 2007
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Uma sala onde se escreve impressões do cotidiano sem pretensões técnicas, apenas líricas.
3 comentários:
PORRA!
Bravo, Mari, bravíssimo.
Sugiro que você imprima essas coisas e vá guardando.
Isso dá livro, você veja bem.
Orrila Dama! Tomara assim seja!
essa forma de trabalhar as palavras me lembrou leminski
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